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Centro de Bioequivalência atesta qualidade de genéricos
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Qual medicamento tem o melhor
custo-benefício, o de referência ou um genérico?
O Ministério da Saúde afirma que os genéricos
podem substituir os medicamentos de referência,
sem problema algum, visto que, os rigorosos testes
realizados pelos Centros de Bioequivalência, habilitados
pela ANVISA, garantem o registro apenas de genéricos
que apresentem a mesma eficácia e segurança dos
originais. Mas como são realizados estes testes?
O IVFRJ On Line convidou o professor
José Carlos Saraiva Gonçalves, coordenador do
Laboratório de Farmacometria (LAbFARMA/UFRJ) para
explicar as etapas que englobam os estudos de
bioequivalência de genéricos. |
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Acidentes
com medicamentos |
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Um levantamento feito pelo
Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas,
coordenado pelo Instituto de Comunicação e Informação
Científica e Tecnológica da Fiocruz, mostra que
os medicamentos estão em primeiro lugar no ranking
de intoxicação e vitimaram, em média, mais de
20 crianças por dia. Em apenas um ano foram registrados
no Brasil mais de 80 mil casos de intoxicações
e, em quase 25% dos registros, as vítimas tinham
até 5 anos. |
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Reforço
de peso para pesquisas de novos fármacos |
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As pesquisas desenvolvidas
no Centro Nacional de Ressonância Magnética Nuclear
Jiri Jonas, localizado no campus da UFRJ, acaba
de receber um reforço de peso. Trata-se de um
espectrômetro de ressonância magnética nuclear,
com 800 megahertz (MHz) de potência, que se soma
a outros dois que estão no centro desde sua implantação.
Os equipamentos são utilizados em pesquisas de
novos medicamentos para doenças como Aids, câncer
e mal de Alzheimer. |
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Prevenir
e remediar |
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A quinta doença que mais
mata no Brasil ainda não tem cura, mas pode ser evitada.
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica é a inflamação
dos brônquios aliada à destruição dos alvéolos pulmonares,
que afeta cerca de 8 milhões de brasileiros, principalmente
fumantes e ex-fumantes. O que mais preocupa médicos
e cientistas é o fato de a doença ser pouco conhecida.
É por isso que o diagnóstico precoce é de fundamental
importância, pois ele pode reduzir as mortalidades e
melhorar a qualidade de vida do paciente, informam os
pesquisadores do Laboratório de Investigação Pulmonar
da UFRJ. |
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Notas |
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